Davy Jones
por Guilherme Passos
É questionado se ele realmente existiu, desde o século XVI, segundo a lenda popular de marinheiros, era um homem do mar ou, para algumas pessoas, um deus que atormentava marinheiros até a morte, atraía tempestades para navios despreparados, confundia capitães e pilotos para fazê-los errar a rota de seus navios e bater em rochedos, recifes, bancos-de-areia ou entrar em correntes marítimas perigosas, além de engajar marinheiros num estado lamentável para a sua tripulação.
É também descrito como demônio e mau espírito, em terras da América Central era visto como o Diabo.
Em algumas regiões dos trópicos, é considerado como o deus que é contra o amor, pois Jones faria com que as pessoas não sofram mais com ele. É também o deus em que, segundo últimos relatos de pessoas dos trópicos, os piratas do século XVI temiam mais.
Quem apunhalar o coração ainda pulsante de Davy Jones terá que arrancar o seu e assumir o lugar do monstro.
Numa citação de uma antiga história pirata Davy Jones também é conhecido por ser o irmão gênio mau de Posêidon (Netuno para os romanos), que por tentar pegar o lugar do irmão foi condenado a vagar pela imensidão azul em busca de pessoas perdidas. Apenas aqueles que não temiam a morte teriam suas almas salvas e livres da servidão em seu navio.
Uma outra história interessante é que ele seria o responsável por cuidar do Kraken, uma criatura que é citada em inúmeras mitologias e tem várias descrições. O Kraken seria um monstro marinho colossal capaz de destruir embarcações que fossem inimigas de Davy Jones. É visto como uma lula na maioria das histórias, porém em algumas seria um monstro com aparência humanóide e tentáculos em suas mãos ou até mesmo em suas barbas, sendo assim uma versão gigantesca do próprio dono, daí conta-se que o Kraken seria o espírito de Jones ou até mesmo seu filho, alguns associam a inspiração na criação de Cthulhu por H. P. Lovecraft (dedicaremos um post especial a ele) nesse monstro, mas nada é confirmado.
Na época eram comuns histórias de monstros marinhos, navios fantasmas e superstições que duram até hoje, como a ferradura atrás da porta e o pé de coelho no bolso, por exemplo. Os marinheiros, que ficavam vários dias em alto mar sem saber o que encontrariam pela frente, buscavam nessas histórias e superstições um modo de explicar "visões" de formas estranhas nas águas, tudo devido ao medo do desconhecido que o mar proporcionava misturado a fome e o cansaço.
Não se sabe quem foi que inventou a lenda, mas sabe-se que até hoje alguns marinheiros supersticiosos temem enxergar em meio ao nevoeiro um navio de velas rasgadas e madeira podre que se move lentamente acompanhado de gritos de dor e angústia
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Curiosidades
Uma outra história interessante é que ele seria o responsável por cuidar do Kraken, uma criatura que é citada em inúmeras mitologias e tem várias descrições. O Kraken seria um monstro marinho colossal capaz de destruir embarcações que fossem inimigas de Davy Jones. É visto como uma lula na maioria das histórias, porém em algumas seria um monstro com aparência humanóide e tentáculos em suas mãos ou até mesmo em suas barbas, sendo assim uma versão gigantesca do próprio dono, daí conta-se que o Kraken seria o espírito de Jones ou até mesmo seu filho, alguns associam a inspiração na criação de Cthulhu por H. P. Lovecraft (dedicaremos um post especial a ele) nesse monstro, mas nada é confirmado.
Na época eram comuns histórias de monstros marinhos, navios fantasmas e superstições que duram até hoje, como a ferradura atrás da porta e o pé de coelho no bolso, por exemplo. Os marinheiros, que ficavam vários dias em alto mar sem saber o que encontrariam pela frente, buscavam nessas histórias e superstições um modo de explicar "visões" de formas estranhas nas águas, tudo devido ao medo do desconhecido que o mar proporcionava misturado a fome e o cansaço.
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2 Responses to “Davy Jones”
2 de abril de 2011 às 21:39
ótimo o texto, adorei as lendas.
Abç
Chuva De Canivetes
3 de março de 2013 às 18:21
Achei bem legal, vai servir como base para o meu trabalho.
Entrem no meu blog:
www.revistainternacionale.blogspot.com
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